Arquivo: Edição de 19-09-2013
Ensino
Abertura do ano letivo 2013/2014
AEV começou “ano escolar sob o signo da tranquilidade” mas faltam ainda professores
Epralima reforçou aposta na área da cozinha
“Estágios ao longo da formação são como o código postal: meio caminho andado para a empregabilidade”, disse João Luís Nogueira
ENSINO
Inauguração do renovado gimnodesportivo assinalou arranque do ano letivo no AEV
ENSINO - Agrupamento de Escolas de Valdevez - Os jovens, a Ciência e a Tecnologia
Mais vida para doentes oncológicos
Vírus geneticamente alterado aumenta o tempo
de vida de doentes de cancro
Ensino Profissional
Escolas oferecem PC, iPads e cartas de condução para atraírem alunos
Vida sorri para alunos que ingressaram no curso superior que queriam
“Vale a pena estudar e tirar um curso superior!”, disse Diogo Cunha, um dos 66 alunos do AEV que entraram no ensino superior público
O presente sorri a Daniela, Diogo e Jéssica, três dos cerca de 40 mil alunos que, nesta primeira fase, entraram no ensino superior. Durante quatro semanas, período que mediou entre o processo de candidatura e a publicação dos resultados, aqueles estudantes do Agrupamento de Escolas de Valdevez (AEV) e da Epralima estiveram expectantes e ansiosos em relação ao rumo que a vida ia dar, sendo que a Daniela ainda alimenta a esperança de trocar a Universidade do Minho pela Universidade do Porto, por sinal a universidade portuguesa mais bem classificada em vários estudos internacionais.
A classificação final do secundário, tendo como referência a média do último aluno colocado no respetivo curso, permitia aos candidatos ter uma ideia do que iria acontecer. Por isso é que o Diogo Cunha e a Jéssica Campos conseguiram, sem surpresa, entrar na primeira opção, integrando o largo contingente de 60% de alunos que, a nível nacional, ingressaram nos cursos prioritários.
Mais angustiante está ser a espera de Daniela Sousa que, por escassas duas décimas, viu, até ver, gorada a hipótese de entrar no prestigiado curso de Economia da Universidade do Porto. Se não conseguir, entretanto, entrar aí na 2.ª fase, a jovem de Padreiro vai cursar o mesmo curso de Economia, mas na Universidade do Minho. Sem traumas, porque terá a companhia de duas amigas na cidade dos arcebispos.
Os caloiros prometem dedicação, estudo regular e ambição, mesmo sabendo de antemão que, por cá, vão escasseando oportunidades de emprego em quase todas as áreas. Mas, até à formatura, “Portugal pode recuperar”, confiam os estudantes universitários.
ENSINO
Novos cursos e novas atividades na ARTELIMA
Universidade do Saber de Arcos de Valdevez
Deceção
ENSINO
Encontro anual dos ex-alunos do Externato Liceal Arcuense
ENSINO
Cobertura no recreio do Centro Escolar Prof. António Melo Machado