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Edição de 18-04-2024

Arquivo: Edição de 04-06-2009

Opinião

A maldição
Maria Paula T Q Barros Pinto Estendeu-se nos lençóis frescos pronto para uma noite descansada… e nada faria prever que seria a mais agitada da sua vida. Claro, já tinha ouvido falar em fantasmas, aparições, mesas de pé de galo aos saltos, voodoo, já tinha visto filmes de terror, exorcismos, nada o poderia surpreender nesta vida, a não ser… outra vida.

Eu não voto!
Susana Valente Não vou votar nas eleições deste domingo, 7 de Junho. Como tantos outros portugueses, não acredito que o meu voto faça realmente a diferença. Adivinho que a abstenção será a grande vencedora, como vem sendo costume nas eleições dos últimos anos, ainda mais tratando-se de um sufrágio para o Parlamento Europeu.

Quentes e Boas...
A Dom António Residencial arcuense com o mesmo nome, viu-se privada, e sem “aviso prévio”, da simpática comitiva da novela “Deixa que te Leve” onde os artistas e acompanhantes eram acolhidos pela módica importância de 16,50 euros diários, incluindo o café da manhã. Por decisão camarária rumaram todos para o Hotel Ribiera, a última aquisição, que, como outras aquisições imobiliárias, transforma o município num autêntico parceiro do sector imobiliário arcuense. Mas esquecem-se do galpão alugado, e que custa ao município e municípes, um balúrdio.

Razões para votar
Joaquim Barbosa Quando em 9/5/1950 Robert Schuman apresentou a proposta para uma Europa organizada, estávamos longe de imaginar que essa declaração iria ser o verdadeiro fermento para o que é hoje o mais longo período de paz e prosperidade que se viveu e se vive nesse núcleo de países que primeiro aderiram à ideia e que se estendeu depois aos outros países que hoje formam a União Europeia constituída por vinte sete países. É verdade que muito ainda pode e deve ser feito, mas é com a participação de todos os europeus, através da via democrática, que essas melhorias poderão ser conquistadas. Como disse há pouco tempo o Presidente francês Sarkozy, temos de defender a democracia, caso contrário o que nos espera serão os tumultos. Os franceses já tem tido uma amostra do que seria viver à margem de regras básicas de respeito pelos mais elementares deveres e direitos cívicos.

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