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Edição de 18-04-2024

Arquivo: Edição de 14-10-2010

Opinião

Eles não terão vergonha de abrir a boca!
Gil Heleno Os governantes andam a brincar com a vida de milhões de portugueses. O pretexto da crise económica internacional já foi chão que deu uvas. E a crise financeira é culpa de quem?

Direitos, Liberdades e Garantias
Pedro Marinho Que dizer dos Direitos Humanos actualmente? Acham que os jovens têm liberdade de expressão? Quais os direitos que lhes estão consagrados? A liberdade existe? Existem garantias?

QUENTES E BOAS...

À VEZ
Épocas

O Mineiro Enamorado
Maria Paula T. Q. Barros Pinto Não havia ninguém nas ruas quando chegou a casa. Era aquela hora entre os que não dormem e os que já dormiram; entre os noctívagos e os madrugadores. Ele não era uma coisa nem outra pois já tinha dormido mas vinha “picar o ponto” a casa, não fosse a mulher dar pela falta dele quando acordasse. O que vale é que ela tomava qualquer coisa que o psiquiatra lhe havia receitado, bem forte, pois podia cair a casa abaixo que ela não dava por nada.

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As “surpresas” a que temos assistido, nos últimos meses, a nível económico, e social, devem-nos levar a reflectir sobre o que foi feito e, sobretudo, sobre o que não se fez nos últimos anos e questionar se ainda é possível corrigir alguma coisa.

Soneto satírico de José Régio a retratar o Portugal de 1969 continua completamente actual
José Régio, pseudónimo de José Maria dos Reis Pereira, escreveu, no ano de 1969 (ano da sua morte), um soneto fortemente satírico mas pouco conhecido a retratar o Portugal desse tempo, no preciso instante em que se encontrava com antigos alunos, e o melhor elogio que se lhe pode fazer é que o mesmo se aplica totalmente aos dias de hoje.

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