Arquivo: Edição de 01-04-2011
Opinião
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Um intruso na noite (XVII)
Maria Paula T. Q. Barros Pinto
(continuação de “Arremedo de um policial”)
Após uma corrida descontrolada pelo descampado, a chuva começou a cair, inclemente. Percebeu que não iria longe, estava cansado, desidratado, ferido, esfomeado, tudo era pouco para descrever o seu estado físico e de ânimo. Precisava de um bom banho quente, roupa lavada, um paracetamol 1000 com um copo de leite e uma cama para dormir. Sentia-se febril e ensopado… onde encontrar um local onde o acolhessem sem perguntas? Foi-se arrastando, sempre com a ideia fixa de cama e comida. Pelas suas contas estaria a cerca de trinta quilómetros de Paris… não se podia entregar ao desespero. Afonso sabia que teria de aguentar se queria voltar a ver a família e fugir do pesadelo daqueles três patifes que o perseguiam. E foi-se arrastando… ao longe pensou ver uma luzinha a tremelicar e fosse real ou fruto da sua imaginação, orientou-se para lá.
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QUENTES E BOAS...
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60 minutos a preservar o planeta
Gil Heleno
A ação “A Hora do Planeta”, cuja pretensão ambicionava que durante uma hora o maior número de edifícios se mantivesse às escuras, aconteceu no dia 26 de março por volta das 20h30.
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PÁGINA 4
Paulo Castro
Não há neste momento qualquer previsão sobre o desenrolar desta crise, que se alastra de forma incontrolável. Tudo pode acontecer em poucos meses, e já não há muitas dúvidas que até os países ricos sofrerão consequências. Mas mais preocupante do que estarmos “mergulhados” numa crise é não sabermos em que crise estamos!