Arquivo: Edição de 14-04-2011
Opinião
Opinião
Assembleia Municipal homenageou soajeiro
Jorge Lage
Os predicados de empenhamento, solidariedade, determinação, serenidade e enobrecida generosidade de Alexandre Esteves Pires Barreira foram exaltados dignamente pelos deputados da Assembleia Municipal, executivo camarária e público presente, na sessão da Assembleia Municipal, de 28 de fevereiro último, ao se verticalizarem em homenagem à figura incontornável deste prestimoso Soajeiro.
Opinião
Memórias Doces
Gil Heleno
Em tempo de Páscoa as lembranças levaram-me às denominadas “Doceiras”, atividade tradicional enraizada na freguesia de Vila Fonche. Começo a ficar cansado de repetidamente ouvir falar da malfadada “crise” e, por isso, a opção de escrever sobre coisas doces em tempo de realidades amargas.
Opinião
A canção de Paris
Antonino Cacho
“Por mais fortuna que tenham pelo
mundo a cabo, é com o ninho onde
nasceram que os emigrantes sonham
noite e dia.”
- Miguel Torga
Opinião
QUENTES E BOAS...
Amândio Peixoto
Três coincidências?
À VEZ
A culpa
Carina Fontão
Representante do CDS/PP na Assembleia Municipal de Arcos de Valdevez
Diz o ditado que a culpa morre solteira… no caso desta tão publicitada crise, parece que o que não faltarão são pretendentes. Se, por um lado, podemos acusar os Bancos de terem investido em situações de grande risco, por outro lado, também podemos culpar os governantes das últimas décadas, pelas más decisões e pelo “esbanjar” de dinheiro dos contribuintes. Podemos culpar as empresas que não declaram a totalidade dos seus lucros, tal como alguns trabalhadores, mas… o comum mortal, não pense que fica de fora destas culpas, pois com o simples ato de não pedir as faturas das suas compras ou serviços contratados, está a permitir que todo este ciclo aconteça.
Opinião
PÁGINA 4
Paulo Castro
Por aqui somos mesmo assim: valorizamos pouco o que é nosso. O que é do vizinho é sempre melhor, facilmente criticamos em vez de fazer diferente, e, ainda por cima, somos fracos defensores do que é de todos.
Conto
Prisioneiro (XIX)
Maria Paula T Q Barros Pinto
(Continuação de “Arremedo de um policial”)
Lá fora ouviam-se os animais e o Léon latia com fome. A chuva recomeçou a cair formando poças cada vez maiores no terreiro. Estava cansada por não ter dormido mas o estado de excitação permitia-lhe contornar a fadiga. Despiu a roupa elegante, limpou a cara e voltou a vestir a camisola largueirona de sempre, não queria que ninguém desconfiasse que algo de anormal se passava na quinta.