Arquivo: Edição de 30-06-2011
Opinião
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Mudanças
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QUENTES E BOAS...
Amândio Peixoto
À VEZ
A triste retórica das figuras públicas
Fernando Cabodeira
Eleito pelo PS
O tema sobre o qual me vou debruçar hoje, surgiu-me no decurso da última reunião da Assembleia Municipal, do passado dia 21, no momento da abordagem do ponto três da ordem de trabalhos relativo a um projeto da área de promoção de satisfação de necessidades das pessoas portadoras de deficiência, setor em que o nosso concelho se encontra fortemente deficitário.
Conto
O rescaldo (XXVII)
Maria Paula T. Q. Barros Pinto
(continuação de “Arremedo de um policial”)
Por muito orgulho que a Leonor manifestasse ao arrastar a mãe para o quarto, a Luisinha sabia que estava tudo mal. A Leonor era uma criança de onze anos que distorcia a realidade para não ter de enfrentá-la. Mesmo os pesadelos e visões tinham muito que se lhe dissesse. A tal médica famosa iria descobrir tudo mas ela, Maria Luísa, tinha já uma opinião formada sobre o assunto. A irmã podia ter problemas, aceitava, mas desde que descobrira o efeito que provocava nos outros, excedia-se deliberadamente. E isso não estava certo. Até porque tinha-a obrigado a ela, a irmã mais velha, a ser tão responsável e a arcar com responsabilidades muito superiores ao que seria justo na sua idade. Ainda por cima chamava-lhe chata!
Opinião
PÁGINA 4
Paulo Castro
Pensar-se que uma localidade pode manter a sua população sem atividade económica é pura ilusão. A principal razão para as pessoas se manterem numa localidade é terem trabalho.