Arquivo: Edição de 14-06-2012
Opinião
À Vez
E o futuro...
Francisco Rodrigues de Araújo
(PSD)
Foi com alguma perplexidade que assisti, no último mês e meio, ao desenrolar da campanha eleitoral para os órgãos concelhios da secção de Arcos de Valdevez do PSD. O conteúdo da campanha que saiu para os jornais, assim como a agressividade patenteada nas suas páginas, deixou-me apreensivo quanto ao futuro.
Concelho
Página 4
Paulo Castro
Falar no desemprego é referir um dos problemas mais preocupantes para a sociedade. É um fenómeno complexo, que ultrapassa fronteiras e que se reflete na dignidade do ser humano muito para além da implicação material.
Carta ao Clero
O Padre, Sinal de Contradição
D. Abílio Ribas
Armando Peixoto definiu o Padre como o homem de todas as terras e António Correia de Oliveira como o “homem de todas as gentes”1.. Por outras palavras, disse eu o mesmo apresentando-o como o “expropriado voluntário de si mesmo para, nas mãos de Deus, seguir para onde Este o enviar e, daí, fazer a sua pátria e a sua gente”.
Crónica
A areia pisada
Paula Castro Freire
A areia lisa, penteada pelos finos dedos do vento, deu agora lugar a uma areia repleta de pegadas, o que dantes espelhava o sol agora está cheio de sombras.
A água é de todos, para todos!
Opinião
Página 4
Paulo Castro
O empolgamento com o europeu de futebol, a preocupação com a situação financeira do país e um sem número de situações complicadas deixam-nos “atados” e sem vontade de intervir no que está mais próximo, no que se passa à nossa volta.
Reorganização Administrativa Territorial Autárquica
Agir para salvar o País e cumprir o que outros negociaram
Rosa Arezes
Como é do conhecimento geral, há pouco mais de um ano, o nosso País viu-se forçado a recorrer à ajuda externa para conseguir dar resposta aos compromissos assumidos.
O velho de Rouças (XXXIV)
A Lena, lá porque vivia em Cascais, julgava-se muito fina, ia matutando o Hélder enquanto transportava o ti Marcelino de Rouças que tinha ido à vila comprar sacos de cimento para fazer um muro.
O velho de Rouças (XXXIV)
A Lena, lá porque vivia em Cascais, julgava-se muito fina, ia matutando o Hélder enquanto transportava o ti Marcelino de Rouças que tinha ido à vila comprar sacos de cimento para fazer um muro.