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Edição de 18-04-2024

Arquivo: Edição de 07-02-2013

Opinião

Página 4
Expressões como “o futuro são os jovens de hoje”, ou “sem juventude não há esperança” ou ainda “o que agora gastamos com a educação dos nossos filhos é o melhor investimento que fazemos”, fazem parte do discurso das pessoas, que ao longo dos anos fez fama como declaração de esperança no futuro e nas gerações mais jovens.

Quente e Boas

À Vez
A Verdadeira Reforma

Conto
Pedro e o lobo (III)
Maria Paula T Q Barros Pinto Se tudo fossem certezas o mundo seria mais fácil. Se tudo fosse fácil a vida não teria o sabor que tem. Mas porque é que para umas pessoas a vida é tão fácil e para outras, tão difícil? Pelo menos assim parece. As pessoas com dinheiro não se preocupam tanto em como arranjá-lo, não adormecem a pensar como vão pagar as contas no dia seguinte, não olham gulosas para as montras a pensar como seria bom saborear um quilo de brigadeiros de chocolate, beber uma garrafa de chianti, ou mandar pôr umas solas novas nas botas.

O cão Sabujo e o cão Castro Laboreiro são duas raças distintas
O Cão de Castro Laboreiro tem as suas origens ancestrais em Castro Laboreiro (I)
O Cão de Castro Laboreiro é uma das poucas raças caninas portuguesas, com o seu Solar na actual freguesia de Castro Laboreiro (que foi concelho até 1855), e só por estultice poderia ser confundido com um Sabujo. Antes de mais, desenganem-se todos aqueles que, induzidos pelo título adoptado, pensam que vou aqui desfiar os parcos dados monográficos sobre esta nobre raça canina da minha terra Natal. O simples e único propósito deste sucinto artigo é desenvencilhar as confusões disfarçadas com pretensa roupagem histórica e travar uma enfiada de incongruências sem fundamento que, a este propósito, tem sido publicadas por Jorge Lages. Ou seja, não vou escrever nada de valedouro sobre o cão de Castro laboreiro e limitar-me-ei a demonstrar que:

Crónica
Tempestade
Paula Castro Freire As vozes do meu corpo multiplicam-se, uns dias mal dizem alguma coisa e noutros desatam a falar ao mesmo tempo, fico numa surdina sem saber a qual prestar atenção, umas queixam-se com lamúrias infundadas e outras com queixumes perfeitamente plausíveis.

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