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Edição de 21-03-2024

Arquivo: Edição de 19-09-2013

Opinião

OPINIÃO
PÁGINA 4
Paulo Castro Se algo de diferente caracteriza o nosso tempo esse algo é uma certa desesperança, que inunda a sociedade portuguesa e a juventude em particular. Entre os povos europeus a crise ameaça a democracia numa região onde é preocupante haver uma geração sem esperança, condenada ao desemprego.

À Esquina do Tempo
As sete vidas do Gato Preto

OPINIÃO
Atualização das rendas nos contratos de arrendamento para habitação

OPINIÃO
QUENTES E BOAS...

OPINIÃO
“Os lambe-botas…”
Gil Heleno O rótulo não os inibe de prosseguir por sinuosos caminhos. Existem em todo o lado, de várias cores, credos e índoles. Movimentam-se na sociedade com uma destreza que impressiona. Por vezes confundem-se com pessoas normais e, frequentemente, falam do que não sabem.

OPINIÃO
Dr. Pedro P. de S. Brito, um arcuense que se distinguiu pela sua postura cívica e moral

OPINIÃO
Mais uma vez à Seida

OPINIÃO
DECO e Misericórdia dos Arcos assinam protocolo de formação

OPINIÃO
É arcuense um dos jardins que integram Festival Internacional de Jardins de Ponte de Lima

OPINIÃO
O fantasma molhado (XVII)
Maria Paula T Q Barros Pinto Excerto de "Os devaneios da D. Julieta" A D. Julieta, depois do perigo maior do fogo, voltou ao estado de ensimesmada. A Josefa não a largava, desassossegada. Vira-a nascer e sabia de que massa era feita. Fogo, ela era fogo, desde criança. Alma em alvoroço. Sempre. E a Marianinha saía a ela. Pior ainda. Aquela decisão de nunca sair de casa não era natural.

OPINIÃO
A Utopia
Pedro Barros Pinto A Utopia, conceito criado em 1516 pelo romance seminal político-social de Thomas More, humanista e político de apurada sensibilidade, pensador das instituições e da forma dos estados-nação actuais, surpreende pela sua profunda actualidade.

OPINIÃO
Saudades de Lourenço Marques

Crónica
O fogo que queima almas
Paula Castro Freire O ar fresco da manhã já anunciava o calor que se faria sentir durante o dia. O cheiro intenso a queimado lembrava o vento sul da véspera, aquele que além de calor transporta chamas com a velocidade de um ápice, aquelas chamas que nenhum meio consegue apagar. E a serra a entrar no mar e com ela as labaredas, numa descida vertiginosa, sem cerimónia devorando tudo.

Crónica
Passeio outonal
Paula Castro Freire Lá vamos caminhando na areia dura acabada de ser banhada pelo oceano, há uns dias estava calmo com pequena ondulação, encontrando-se agora com grande actividade e muito barulhento. As ondas grandes rebentam longe e a maré baixou deixando o piso ideal para percorrermos o areal.

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