Arquivo: Edição de 27-03-2014

Opinião

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Alguns autores assumem hoje como necessária uma nova esfera pública, em contraponto com a crença neo-liberal de que tudo que está ligado ao mercado é bom e tudo que é público é mau. Outros autores falam mesmo de uma nova cidadania equidistante do estado e do mercado, que, sem rejeitar o contributo destes, possa assumir um novo envolvimento das pessoas, para a renovação da sociedade em prole de todos os cidadãos.

Quentes e Boas

A Literatura na Memória do Tempo
O escritor que queimou o seu livro

O enxoval (XXXIV)
Maria Paula T Q Barros Pinto (Excerto de "Os devaneios da D. Julieta") (...) A jovem mulher, judia alemã, Ruth, era culta e letrada. Tinha acabado um curso de literatura na universidade de Berlim, mas aqui nada lhe adiantava, não sabia falar português e não conhecia ninguém.

Crónica
Entorse
Paula Castro Freire Quando pensamos, não se pode pensar, mas às vezes sem querermos passam assim uns pensamentos, por esta cabeçinha tresloucada, sem autorização nem aviso prévio.