Arquivo: Edição de 04-12-2014

Opinião

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Paulo Castro Nos dias que correm uma situação muito comum, para qualquer cidadão, é o imprescindível relacionamento com empresas prestadoras de serviços. De facto é quase impossível, no dia a dia, não termos necessidade utilizar um serviço de comunicações, bancário, segurador, televisivo, rodoviário, de distribuição, etc.

Crónicas do meu bairro
Aula de zumba
Maria Paula T Q Barros Pinto No meu bairro, como já perceberam, não falta nada! Desde o mais chique ao mais ordinário, temos de tudo. Também depende do que se entende por chique e ordinário. Cada um tem o seu conceito de chique e de ordinário. O binómio é traiçoeiro e os conceitos variam pelos olhos de quem os vê. Soube-se na padaria que os Pinto Basto venderam o palacete Vista Alegre ao casal “chique” Manuela Moura Guedes/José Eduardo Moniz. Pessoalmente passou de cavalo para burro mas pode haver quem se deslumbre com a nova vizinhança. Espero não tropeçar no dito casal embora fique a uns escassos 50 metros.

QUENTES E BOAS
Pirataria política
Amândio Peixoto Nos tempos de Salazar as pessoas eram presas e julgadas por intrigas dos políticos locais, por denúncias de alguns clérigos ou alguma beata despeitada. E falo por mim, respondo por mim, e sempre assumo as minhas responsabilidades. Perfeito? Ninguém! Mas, sem pretender atribuir a José Sócrates qualquer tipo de responsabilidade, pois basta-me reparar nos figurões ligados à “máfia” que move a política atual, a justiça, a deformação da opinião pública nos nossos dias, com todos os órgãos de informação nas mãos de empresários e políticos desonestos. Políticos corruptos, como os das ações fraudulentas, dos criminosos, como o caso Duarte Lima, dos milhares de euros surripiados do erário público por ministros, ex-ministros e até candidatos a ministros. E esta máfia, ou está no governo, ou então ligada a ele. São mafiosos comprovados! Quantos na cadeia? Nenhum!