Arquivo: Edição de 24-04-2008
Opinião
A Freira e o Rei
Maria Paula T Q Barros Pinto
Quentes e Boas...
Amândio Peixoto
A Revolução cumprir-se-á!
Susana Valente
A Revolução dos Cravos foi há 34 anos. Mais do que eu levo de existência.Já nasci depois do 25 de Abril de 1974, depois da PIDE, da mordaça ao livre pensamento, da censura do lápis azul. Mas significará isso que já não há espartilhos para as ideias que desafiam os poderes instalados?
Por Assim Dizer
Fernando Prego
De um convite, de um “histórico” e troante palavrão,
de memórias e curtas reflexões e de dois belos poemas.
Do 25 de Abril, afinal...
A Canção de Abril
Antonino Cacho
A propósito duma aula dada numa escola de Fafe, a cerca de 250 jovens, sobre o fim da Ditadura em Portugal, que já durava quase há 50 anos, para aqueles alunos, novidade histórica, o tenente-coronel Otelo Saraiva de Carvalho, o estratega do 25 de Abril de 1974 – apesar dos incidentes de percurso, caramba, valeu a pena –, que continua vivo na minha memória, que tal como a minha alma “não é pequena, defendeu a ideia de que, se não fosse a guerra colonial não teria havido o 25 de Abril, e hoje não viveríamos em democracia”.
Onde estava no 25 de Abril de 1974?
Por ocasião do aniversário do 25 de Abril de 1974, o NA recolheu dois pequenos depoimentos de dois dos seus assinantes e regulares colaboradores. À pergunta onde estava na manhã do dia 25 de Abril de 1974, o que sentiu e como reagiu, responderam assim:
Há 34 anos foi assim!
Luís Barbosa
Há 34 anos foi assim:
“Faltam 5 minutos para as 23 horas. Convosco Paulo de Carvalho com o Eurofestival 74: E depois do Adeus”:
“Grândola Vila Morena
Terra da Fraternidade
O Povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade”.